Coisa - “tudo quanto existe ou possa existir, de natureza corpórea ou incorpórea” e por aí vai. A coisa é que alguma coisa não faz sentido algum nas coisas que tenho existido. Seja ela que coisa for.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Por que o nome “romance de mocinho e romance de mocinha”?
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
ROMANCE DE MOCINHA & ROMANCE DE MOCINHO: A LITERATURA NARRATIVA DE MASSA POR UM CONVÍVIO DOS CONTRÁRIOS

Como se trata de um trabalho comparativo dei tratamento igual aos romances de mocinho; isto é, elenquei 101 romances e deles escolhi 8 exemplares, também representativos de 8 coleções. Esclareço que parti do objeto para uma compreensão de processos que o contextualizam histórico, social e culturalmente; parti da leitura dos romances, estudei a origem deles, a problemática da indústria cultural e a da formação do leitor e me propus uma reflexão que dialogasse origem, circuitos e textos. Por essa razão, na frente teórica, o trabalho inicial seguiu em duas direções: a de uma análise descritiva e a de uma delimitação de possíveis usos do texto. Com isso acreditei viável uma compreensão mais rigorosa do fenômeno de produção e consumo do objeto estudado. Esse percurso me pôs uma infinidade de questões já no Capítulo I. Neste, parto de duas concepções: a primeira, genealógica; a segunda, mercadológica. As duas amparam tanto o Capítulo II quanto o Capítulo III.
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