Para ter o livro?
Opção A: https://www.amazon.com.br/Bullying-Viol%C3%AAncia-Escolar-Adailson-Moreira-ebook/dp/B08DM17N29
Opção B: https://clubedeautores.com.br/livro/bullying-e-a-violencia-escolar-reflexoes
Trecho da apresentação do livro
"A maioria de nós sabe o que é o bullying. No passado já o usamos para agredir, ou fomos a vítima da agressão, ou assistimos a agressões dessa espécie com bastante frequência, principalmente na escola, mas também na vizinhança, provocado e vivenciado por alunos, já que geralmente eles acabam residindo próximo do núcleo escolar. Nesse nosso passado, tais agressões eram vistas, entendidas e aceitas como brincadeiras, coisas de crianças, ocorrências naturais da idade, etc., nunca levado a sério pelos adultos, pais e professores, porque reinava a ignorância da extensão dos danos causados às vítimas, e até mesmo aos agressores, que não aprendiam a lição do limite e do respeito ao outro.
O que sempre caracterizou a vulnerabilidade de algumas crianças e adolescentes, em todas as épocas, foram as diferenças: físicas, étnicas, religiosas, econômicas, nacionais e de orientação sexual, dentre outras que destoam do modelo tradicional branco, heterossexual, rico e masculino predominante. O fato de que tais vítimas frequentemente se isolam, permanecendo a maior parte do tempo sozinhas, não se encaixando nos grupos existentes, muitas vezes não é percebido como relevante, podendo ser atribuído à natural timidez ou condição da criança e adolescente.
Além disso, existem aqueles casos em que crianças e adolescentes que apresentam, desde cedo, elementos que discordam do gênero esperado para seu sexo, como meninos afeminados ou meninas masculinizadas, são agredidos e desrespeitados pelos colegas com a conivência, explícita ou implícita, de professores e funcionários, adultos que deveriam proteger a todos, em razão de crenças pessoais.
O que sempre caracterizou a vulnerabilidade de algumas crianças e adolescentes, em todas as épocas, foram as diferenças: físicas, étnicas, religiosas, econômicas, nacionais e de orientação sexual, dentre outras que destoam do modelo tradicional branco, heterossexual, rico e masculino predominante. O fato de que tais vítimas frequentemente se isolam, permanecendo a maior parte do tempo sozinhas, não se encaixando nos grupos existentes, muitas vezes não é percebido como relevante, podendo ser atribuído à natural timidez ou condição da criança e adolescente.
Além disso, existem aqueles casos em que crianças e adolescentes que apresentam, desde cedo, elementos que discordam do gênero esperado para seu sexo, como meninos afeminados ou meninas masculinizadas, são agredidos e desrespeitados pelos colegas com a conivência, explícita ou implícita, de professores e funcionários, adultos que deveriam proteger a todos, em razão de crenças pessoais.
Contudo, com o desenvolvimento de pesquisas nas áreas da Pedagogia e da Psicologia, cada vez se consolida mais a posição de que tal violência acarreta inúmeras repercussões na saúde física e mental, além de prejuízos no processo de aprendizagem, comprometendo, inclusive, a permanência na escola e a conclusão dos estudos.
Preocupados com essa realidade, e observando os vários efeitos deletérios dessa conduta em alunos, e também em adultos que viveram essa experiência dolorosa, reunimos um grupo de profissionais das mais diferentes áreas para pensar e debater o tema do bullying e da violência na escola."
Preocupados com essa realidade, e observando os vários efeitos deletérios dessa conduta em alunos, e também em adultos que viveram essa experiência dolorosa, reunimos um grupo de profissionais das mais diferentes áreas para pensar e debater o tema do bullying e da violência na escola."
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